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BEZERRA REPÓRTER.

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Local: CEARÁ, Brazil

Meu Nome: Bezerra, trabalho com comunicação.

1/13/2007

CRATEUENSES EM DESTAQUE.

A última história de Marco Uchôa
Marco era baixinho, tinha o olhar cativante, e um tom de voz amigo. Na vida pessoal e no trabalho era determinado. Veio de Crateús, Ceará. Chegou a São Paulo aos 4 anos de idade, com a mãe e o irmão um ano mais velho.
No colégio interno para crianças carentes, onde viveu durante cinco anos, participava de grupos de leitura e ouvia, escondido no chão do quarto, a TV ligada no andar de baixo.
A infância pobre não impediu que Marco chegasse à faculdade de jornalismo. Formado, casou-se com Ana e teve um filho, Victor, hoje com 8 anos.
Depois de passagens pelos jornais Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo, Marco chegou a Globo em 1995, para trabalhar no Fantástico. Mostrou ao Brasil histórias de crianças carentes, de gente vitoriosa. E também de quem não conseguiu mudar seu destino, como o menino Roberto, personagem da reportagem inédita, a última que Marco Uchôa fez para o Fantástico, o show da vida.
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Em 1997, um jovem de 14 anos encontrou uma pedra no caminho, mais precisamente uma esmeralda. Onde foi parar o sonho do rapaz que queria ficar muito rico?
Casa é simples, construída dentro de uma fazenda. Com este cenário, fica difícil de imaginar que o local, um dia, foi palco da descoberta de um tesouro. “Aquilo tudo foi uma ilusão, que passou de repente”, diz a dona de casa, Francisca Gomes Dias.
A ilusão de dona Francisca foi pensar que as pedrinhas verdes, as esmeraldas, iriam trazer fortuna para a família. As pedras foram encontradas pelo filho dela, em 1997. Roberto tinha 14 anos, quando descobriu uma mina de esmeraldas no quintal de casa.
Mas passaram a perna no rapaz e em pouco tempo a notícia da descoberta de esmeraldas se espalhou e a cidade de Monte Santo, no Tocantins, foi invadida por garimpeiros. Uma cooperativa foi montada para administrar o negócio. Roberto ganhou uma área para explorar.
O menino que ficou conhecido como caçador de esmeraldas cresceu e nunca ficou rico. “Aquilo só me traz más recordações. Porque eu tinha minha lavoura e invadiram e nunca me pagaram", diz José Dias, pai de Roberto.
Há cinco anos, no auge da exploração das esmeraldas, mais de seis mil garimpeiros trabalhavam em Monte Santo. Hoje são menos de 200. “Somos pessoas sem dinheiro, não temos condições financeiras de tocar o trabalho”, afirma Antonio Miguel, da cooperativa de Garimpeiros.
Como a maioria dos garimpeiros de Monte Santo não se beneficiou com as esmeraldas, a cidade continua a mesma. A família de Roberto ganha a vida com a venda de leite e farinha de mandioca. A riqueza das esmeraldas não chegou nestas bandas. “Estamos vivendo nossas vidas normalmente, não aconteceu nada. Sempre vivemos trabalhando e estamos até hoje”, diz dona Francisca.
Roberto, o caçador de esmeraldas, tem hoje 22 anos. Não fala mais sobre o assunto, não grava entrevistas. As pedras verdes não mudaram sua vida.
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As reportagens de Marco Uchôa vão ficar sempre guardadas na nossa memória.

fonte: FANTASTICO.


REGIS MELO.









RÉGIS MELO MOREIRA -
ÁRBITRO DA FCFSCearense, nascido em Crateús no dia 20 de junho de 1974, casado, cursando Pedagogia na UVA.
Formação Esportiva na Federação Cearense de Futsal - Árbitro - 1995.
PRINCIPAIS COMPETIÇÕES:-
Campeonato Intermunicpal: Organizado pela FCFS -
Aquiraz 1998.-
Campeonato Brasileiro Universitário: Organizado pela CBDU - Fortaleza - 1999.
- Campeonato Cearense Finais: Organizado pela FCFS - Ceará - 2000, 2002 e 2004.
- Taça Brasil de Clubes - organizado pela CBFS - Recife - 2003.
PERFIL:IDOLO: Jesus
ESPORTE: Futsal
HOBBY: Viajar
TIME DE FUTEBOL: São Paulo
LIVRO: Todos "Paulo Coelho"
PROGRAMA DE TV: Fantastico
FILME: Central do Brasil
PRATO PREFERIDO: Peixe Frito
MAIOR DEFEITO: Dormir Muito
MAIOR VIRTUDE: Personalidade Forte
LUGAR PARA PASSEAR: Litoral Cearense
SER INTELIGENTE É: Ser Verdadeiro
VOCÊ POR VOCÊ: "Somos o que podemos ser, , sonhos que podemos ter".